
Ela e ele, separados no tempo, unidos pelo mesmo sentimento. Uma linda história que jhavia sido deles e que só eles entendiam. Como pensar em um sem pensar no outro? Não, não era possível. Buscavam formas de entender as diferenças mas, talvez, aí que morava o segredo.
Possuíam semelhanças sim. Por mais que isso não ficasse em evidência constantemente. Ele mudara, ela crescera. Sentiam falta do abraço, do cheiro, do beijo. Ah, o beijo! Como era diferente , fora do normal . Carregado de sensações.
Ele gostava de observá-la falar, ela gostava quando seus olhos brilhavam. Ele significava tanto pra ela. Ela se destacava perante a igualdade das outras. Com os dois, tudo fugia do normal. Tudo se tornava tão real quando estavam juntos. Ela gostava de chegar em casa e fechar os olhos. Isso a fazia não se sentir sozinha. Ele completava alguns pedaços que haviam ficado no passado. Ela chorava quando estava com ele. Ele pedia para ela sorrir. Eles brincavam juntos, riam juntos. Ela achava que sentia isso sozinha. No fundo sabia que o presente não tinha semelhanças com o passado. Preferia sentir medo a sentir certezas. Não era a hora para isso. Eles tinham planos. Não era o momento de pensar no que se tornaria realidade. Ela descobria com ele. Ele gostava de estar com ela.
Existia um cartão que ela lia sempre que queria pensar no novo lado dele. Se sentia tão protegida. Quando observava o modo como falava, o coração apertava. Lembrava do dia em que tudo voltou a ser o que, talvez, nunca deixara de ser. Tanta conversa, tão pouco tempo. Ele, enfim, a olhou. Ela, enfim, entendeu. O abraço foi absolutamente inesplicável. Em instantes os lábios verbalizaram toda a saudade, todas as vontades. Aquele dia ficaria fincado na memória de cada um.
Tanto nada lembrava o tudo. Ela tinha motivos para deixar tudo como estava. Mas nada a fazia desistir de querer. Ela o queria . Ela o adorava. Ela o desejava. Ela o tinha ( do jeito dele), mas não queria que ele a deixasse ir outra vez.
Parecia que, para eles, o amor não acabava. Não parecia ter fim. Um sentimento que existiria para sempre. Talvez, o que mudaria, seria a forma de vê-lo. Ela o via nele. O entendia apenas com o gesto, com o olhar.
Sentia saudade quando estava longe. Mas por já ter se acostumado com sua ausência na vida, era mais fácil enfrentar essa falta. O cheiro dele na roupa dela. Ele estava em sua pele, podia sentir. Por ele, ela sabia que poderia sentar e esperar o outro dia. Não importava o tempo e sim a intensidade.
Com o tempo ela havia crescido, estava mais madura. Isso a fazia ter os pés no chão. Ela gostava de pensar assim...
Os pensamentos soltos traduziam suas palavras. Não ter certeza era a explicação para o amor. Não buscava mais a perfeição, ela não existia. Tudo se tornava clçaro aos poucos, e, o medo do escuro estava acabando. Talvez ele fosse a luz.
De alguma forma se sentia presa a ele mas, no seu agora, era livre para voar. Os dois sabiam o que representavam. Ele parecia o início, meio e fim dela. Ela era especial, ele dizia.
Os olhos estavam fechados, ela sentia sua mão nos cabelos, seu perfume e até mesmo seu calor. Os olhos estavam abertos e a imagem refletia o que ela sempre quis: ele.
Tinha medo de amar, entretanto, indiretamente, quem poderia dizer que não estava? Ás vezes ela fugia das verdades. Outras ela mudava a situação por não saber como agir. A verdade, é que no fundo ela sabia sim. Só não sabia se era a hora certa de demonstrar. E não era, se fosse ela saberia.
Existia um segredo que deveria deixar de ser. Nada de mal os alcançava. Onde quer que fossem de um jeito ou outro estariam juntos. E nisso não havia dúvida alguma... Era sempre mais uma vez.
Possuíam semelhanças sim. Por mais que isso não ficasse em evidência constantemente. Ele mudara, ela crescera. Sentiam falta do abraço, do cheiro, do beijo. Ah, o beijo! Como era diferente , fora do normal . Carregado de sensações.
Ele gostava de observá-la falar, ela gostava quando seus olhos brilhavam. Ele significava tanto pra ela. Ela se destacava perante a igualdade das outras. Com os dois, tudo fugia do normal. Tudo se tornava tão real quando estavam juntos. Ela gostava de chegar em casa e fechar os olhos. Isso a fazia não se sentir sozinha. Ele completava alguns pedaços que haviam ficado no passado. Ela chorava quando estava com ele. Ele pedia para ela sorrir. Eles brincavam juntos, riam juntos. Ela achava que sentia isso sozinha. No fundo sabia que o presente não tinha semelhanças com o passado. Preferia sentir medo a sentir certezas. Não era a hora para isso. Eles tinham planos. Não era o momento de pensar no que se tornaria realidade. Ela descobria com ele. Ele gostava de estar com ela.
Existia um cartão que ela lia sempre que queria pensar no novo lado dele. Se sentia tão protegida. Quando observava o modo como falava, o coração apertava. Lembrava do dia em que tudo voltou a ser o que, talvez, nunca deixara de ser. Tanta conversa, tão pouco tempo. Ele, enfim, a olhou. Ela, enfim, entendeu. O abraço foi absolutamente inesplicável. Em instantes os lábios verbalizaram toda a saudade, todas as vontades. Aquele dia ficaria fincado na memória de cada um.
Tanto nada lembrava o tudo. Ela tinha motivos para deixar tudo como estava. Mas nada a fazia desistir de querer. Ela o queria . Ela o adorava. Ela o desejava. Ela o tinha ( do jeito dele), mas não queria que ele a deixasse ir outra vez.
Parecia que, para eles, o amor não acabava. Não parecia ter fim. Um sentimento que existiria para sempre. Talvez, o que mudaria, seria a forma de vê-lo. Ela o via nele. O entendia apenas com o gesto, com o olhar.
Sentia saudade quando estava longe. Mas por já ter se acostumado com sua ausência na vida, era mais fácil enfrentar essa falta. O cheiro dele na roupa dela. Ele estava em sua pele, podia sentir. Por ele, ela sabia que poderia sentar e esperar o outro dia. Não importava o tempo e sim a intensidade.
Com o tempo ela havia crescido, estava mais madura. Isso a fazia ter os pés no chão. Ela gostava de pensar assim...
Os pensamentos soltos traduziam suas palavras. Não ter certeza era a explicação para o amor. Não buscava mais a perfeição, ela não existia. Tudo se tornava clçaro aos poucos, e, o medo do escuro estava acabando. Talvez ele fosse a luz.
De alguma forma se sentia presa a ele mas, no seu agora, era livre para voar. Os dois sabiam o que representavam. Ele parecia o início, meio e fim dela. Ela era especial, ele dizia.
Os olhos estavam fechados, ela sentia sua mão nos cabelos, seu perfume e até mesmo seu calor. Os olhos estavam abertos e a imagem refletia o que ela sempre quis: ele.
Tinha medo de amar, entretanto, indiretamente, quem poderia dizer que não estava? Ás vezes ela fugia das verdades. Outras ela mudava a situação por não saber como agir. A verdade, é que no fundo ela sabia sim. Só não sabia se era a hora certa de demonstrar. E não era, se fosse ela saberia.
Existia um segredo que deveria deixar de ser. Nada de mal os alcançava. Onde quer que fossem de um jeito ou outro estariam juntos. E nisso não havia dúvida alguma... Era sempre mais uma vez.
"...te tive com a certeza de que você podia ir, te amei com a certeza de que iria voltar."
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